sexta-feira, 15 de julho de 2011

A nossa atitude diante da saúde e da doença

Como diz o ditado popular “a saúde é o bem maior”. No entanto, de uma forma geral, pouquíssimo valor se dá à saúde. De facto a saúde só é acariciada quando a doença toma lugar e se estabelece na vida do indivíduo. Podíamos arriscar em afirmar que entre a saúde e a doença só existe uma fina linha que separa os dois mundos, as duas experiências.
Quase ou nenhum valor se dá à experiência de cultivar a saúde pois isto exige disciplina, altera a nossa forma de estar no mundo. A regra geral é que todos querem estar saudáveis mas poucos são os que estão dispostos a submeter-se a um modelo de vida que promova a saúde.

Por outro lado, a experiência de estar doente é um acto único. Todos nós podemos adquirir a mesma doença, mas cada um de uma forma muito peculiar apresentará a sua própria experiência pois cada um de nós somos seres únicos e singulares. A experiência de estar doente está relacionada com diversos factores que envolvem a nossa vida diária. Dentre os quais destacamos a nossa vida social, o meio em que vivemos, a nossa cultura, crenças e o nosso estilo de vida. Tudo isto de uma forma ou de outra contribui para o nosso desenvolvimento positivo ou negativo da homeostase. 

É urgente aproveitar os dias bons e cultivar a alegria e o optimismo que para além de colocar o sorriso em nosso próprio rosto e nos rosto de quem nos vê, reflecte em saúde física, mental e espiritual. Como sublinhou Ellen White in  A ciência do bom viver: "o ânimo, a esperança, a fé, a simpatia e o amor promovem a saúde e prolongam a vida. Um espírito contente, animoso, é saúde para o corpo e força para a alma". 


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