terça-feira, 5 de novembro de 2013

Ansiedade, um mal desnecessário

Para Nelfild (2011, pag. 17) “A ansiedade manifesta-se por meio de angústia a propósito das incertezas. Estas incertezas podem estar perto ou distantes do futuro, e podem até nunca vir a acontecer”. Embora a ansiedade seja uma criação da nossa mente, os resultados podem ser dramáticos para nossa saúde e determinantes para a nossa qualidade de vida. Sofrer por antecipação não devia fazer parte do nosso dicionário. Um dos mais notáveis concelhos deixados por Jesus está registado em Mateus 6:27 no célebre sermão da montanha: “Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da vossa vida?” Uma reflexão sobre este pensamento de Jesus leva-nos de encontro à análise de Winston Churchill que afirmou certa vez: “lembro-me da história do velhote que disse no seu leito de morte que tinha tido grande quantidade de preocupações na vida, a maior parte das quais nunca chegou a acontecer”. 

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