sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Tonicidade

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É um facto que, com o acúmulo dos anos, a tonicidade tende a diminuir drasticamente as suas capacidades. Afinal somos seres mortais. Entretanto, somos nós que definimos quando iremos perder as nossas capacidades. Decidimos isso de uma forma voluntária ou involuntária. Certamente que o factor genético tem a sua importância, mas o nosso estilo de vida irá traçar o percurso da decadência na fase idosa mais avançada. É sempre possível retardar a perda da tonicidade. Como poderá isso ser feito? Uma vez que a tonicidade está directamente relacionada com o controlo das actividades físicas e psicológicas, faz sentido trabalhar o corpo e dar ao cérebro condições especiais necessárias para manter-se activo e saudável?
O resuldado da investigação de Bullit publicada na revista RSNA de dezembro 2008 mostra que a prática do exercício físico contribui diretamente para a irrigação sanguínea mesmo nas partes mais periféricas do cérebro e permite também uma oxigenação muito mais fluída do sangue. Isso mostra que o exercício físico não somente contribui para o fortalecimento dos nossos membros, mas também promove a saúde do nosso cérebro. Ora, sendo o cérebro o coordenador da tonicidade, logo contribuímos para o bom prolongamento da mesma, se lhe dermos condições adequadas para trabalhar

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